Mansão de Neymar em Mangaratiba: Justiça não vê dano ambiental em lago artificial e inocenta jogador

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A Justiça do RJ decidiu que o jogador Neymar Jr. não cometeu crime ambiental ao reformar o lago artificial em sua mansão em Mangaratiba, na Costa Verde fluminense. Em decisão do último dia 2, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) deu ganho de causa ao atleta em sua disputa com a prefeitura local, e ele não será obrigado a pagar a multa de R$ 16 milhões.

A desembargadora Adriana Ramos de Mello baseou sua decisão em um relatório do Instituto Estadual do Meio Ambiente do Rio (Inea), que atestou que não estavam presentes as infrações descritas nos autos. O relatório indicou que não houve captação de água do Rio Furado, não foram encontradas evidências de desmatamento, as reformas no lago não causaram impactos ambientais e que existe um circuito de água fechado fora da faixa de proteção do rio.

A Justiça também rejeitou o recurso da prefeitura, que buscava revogar a liminar que suspendeu o ato administrativo que interditou o local e aplicou a multa ambiental de R$ 16 milhões contra Neymar.

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